sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013




 
              O romance Capitães da Areia é uma obra de Jorge Amado, que nos conta a história verídica dum grupo de adolescentes que viviam sozinhos nas ruas de Bahia, uma cidade brasileira.
                Quando começamos a ler o livro pensamos que as situações que eles viveram só podiam ocorrer naquela época, mas depois de um olhar pormenorizado conseguimos verificar que na evasão escolar, no império da droga, no comércio ilegal de armas, na tentativa de parcela da população, em diminuir a maioridade penal, que esse retrato da injustiça, na infância e na adolescência, ainda persiste nos dias de hoje.
                               O livro ilustra muito bem cada uma das personagens, física e psicologicamente, através das suas falas e ações; apresenta uma forte presença de regionalismo na linguagem, uma enorme expressividade nas falas de cada personagem e expressões e girías da linguagem da época; dá vida a temas como a religião, o sexo, a homossexualidade, a prostituição e a corrupção.
                                 A obra carateriza os meninos, apesar dos roubos, invasões, mentiras e ataques, como heróis e vítimas da sociedade, e retrata todos aqueles que reprovavam, julgando as  suas atitudes, como ladrões.
                Capitães da Areia é uma obra de leitura envolvente e interessante que flui com facilidade e nos faz refletir acerca dos problemas sociais que há tanto tempo existem na nossa sociedade.
Miguel Costa, 9º A

 

Se eu ficar é um  drama, da autoria de Gayle Forman escrito em 2012. Este livro fala sobre uma adolescente, Mia, que tem uma vida normal até ao dia em que ela e a sua família vão dar um passeio de carro e sofrem um acidente. Mia  fica em coma e tem de decidir de vive ou se morre.
 
   Este livro fez-me perceber que temos sempre duas opções: lutar ou desistir. Lutar é sempre a opção mais difícil, mas é também a única que é capaz de nos levar a algum lado.
     Gostei bastante de ler o livro e , no meu ponto de vista, é um livro para se ler a partir do momento em que se começa a ter consciência do que se passa à nossa volta.
  Ariana Zeferino, 9ºB